quinta-feira, 31 de julho de 2025

Ponte, Ambiente e Eleições Locais

A PONTE “NOVA” DO RIO AVE – Nasceu “velha” a ponte nova que liga o concelho de Famalicão ao município da Trofa, evitando a tormentosa travessia do centro desta  cidade (“Catulo”), utilizando a única e antiga  ponte de meados do século XX da EN n.º 14. Como é possível construir ( e inaugurar com pompa e circunstância!)  uma ponte tão estreita, servida de um e outro lado por uma via igualmente estreita? Os municípios de Famalicão e da Trofa não souberam agir como deviam em devido tempo. Ou agiram – sem êxito -  e ninguém soube?

PAULO SILVA E O RIO PELHE   – o Jornal de Notícias do passado domingo, dia 27 de julho de 2025,  titulava, na página 16, ao cimo,  do lado esquerdo: “Rio Pelhe poluído por problema no saneamento” e em subtítulo: “Água colorida e com cheiro a esgoto esta semana, em Famalicão”. Uma foto a cores ilustrava  a notícia com a  legenda “ Água do Rio Pelhe poluída no parque da Devesa. Câmara justifica com “obstrução” numa rua”. No entanto, lendo toda a notícia verifica-se que o problema parece ser mais sério.  Paulo Silva, um frequentador assíduo do Parque da Devesa, refere que, por vezes,  “o curso de água sofre descargas poluentes cuja origem desconhece, fazendo com que  a água surja avermelhada ou esbranquiçada”. Paulo Silva lamenta que o rio, ora esteja limpo, ora esteja poluído e informa que vai sempre reportando estas situações à Câmara  e à GNR.  Paulo Silva, que não conheço,  mostra ser um cidadão activo que faz o que deve ser feito. Um exemplo a seguir. Como exemplo do que deve ser uma notícia, é o texto da responsabilidade  da jornalista Alexandra Lopes.

INCÊNDIOS I– Andava contente, porque apesar do calor, o fumo dos incêndios não chegava à cidade. Chegou agora, nesta segunda-feira. Entretanto, o incêndio de Ponte da Barca ocupa as televisões. É o costume. Nesta 3ª feira, os incêndios alargaram a outros pontos do país como  Arouca e Penamacor. E sempre o mesmo problema: a biomassa acumulada ao longo dos anos e a política errada de gastar largos milhões de euros no combate a incêndios, em vez de gastar boa parte desses milhões em limpar as florestas e matas. 

INCÊNDIOS II – O nosso concelho não escapou aos incêndios rurais e também foi atingido em vários lados, nomeadamente no lado nascente. Fradelos também não escapou.

PROVAS DADAS – Alguém, próximo,  me dizia há algum tempo, que era uma pena que, em Famalicão, dada a pobreza dos candidatos concorrentes, nomeadamente à presidência da câmara, não tivesse aparecido alguém com provas dadas, mesmo não sendo de Famalicão. Há bons exemplos de “paraquedistas” bons presidentes de câmara. Veja-se, por exemplo Ribau Esteves que foi de Ílhavo para Aveiro  com sucesso. Famalicão tem, é certo,  pessoas (mulheres e homens) que poderiam ser excelentes candidatas à câmara. Os partidos locais não souberam trazê-las para o governo do município.

HELENA FREITAS I – Entretanto, ontem à noite (dia 28.7.25) ficámos a saber que a ilustre famalicense Helena Freitas, natural de Mogege, bióloga, professora catedrática da Universidade de Coimbra e diretora do Parque de Serralves é a cabeça de lista do Partido Socialista à nossa Assembleia Municipal. Boa notícia! Não é só o PS que está de parabéns, são todos os famalicenses que desejam pessoas de valor a  dar o seu contributo para o bom governo  do nosso  município, independentemente da lista pela qual concorrem . Quem lê o Jornal de Famalicão ficou a saber melhor quem é Helena Freitas ( JF – “Famalicenses” – 8 de Maio de 2025).

HELENA FREITAS II - Não basta ser cabeça de lista. Importa agora  que escolha para a acompanhar pessoas que enriqueçam o nosso parlamento local que é a assembleia municipal. Pessoas de diversas áreas de conhecimento e competentes. Fazem muita falta.

GRITO! – É impossível escrever estas coisas e não pensar, ao mesmo tempo, quanto sofrem crianças e adultos na Palestina e na Ucrânia por causa de guerras conduzidas por governos desumanos. E pessoas de todas as idades sofrem igualmente por causa de guerras e outros males em tantas partes do mundo. Não podemos fazer muito por elas, mas silenciar é que não. Gritar contra a guerra, contra todas as guerras e contra governos criminosos, é o mínimo que está ao nosso alcance.

(JF-31-7-25)


quinta-feira, 24 de julho de 2025

Feira Grande de Setembro

 INQUÉRITO INTERNO – A página oficial do município dizia em 19 de Novembro de 2024 : “A réplica da velha Acácia do Jorge, árvore fronteira à Casa de Camilo, em Seide São Miguel, foi ontem alvo de uma intervenção desajustada e não autorizada por parte dos serviços municipais, que culminou com o seu derrube” e anunciava, ao mesmo tempo, a abertura  de um rápido inquérito interno. Onde está esse  inquérito? Como é possível a assembleia municipal deixar passar isto em branco? Como se explica que não tenha força para obrigar a câmara a dizer que não o fez? Ou pelo menos que não o publicou e porquê?

FEIRA GRANDE DE SETEMBRO – O dia 29 de Setembro é um dia de feira grande onde por tradição vinha ao de cima a produção agrícola  e pecuária do nosso concelho. Não haverá o cuidado de anunciar nessa data qual a nossa produção agrícola e pecuária? Anunciar detalhadamente os diversos produtos e as quantidades produzidas, ainda que, porventura, mínimas? E não seria interessante comparar com a produção de há 50 e há 25 anos no concelho? Não seria difícil. Bastaria utilizar muito menos de  1% da verba que se vai gastar em comes e bebes e música na Feira do Artesanato e da Gastronomia (cerca de 500.000 euros). É um dever dar atenção à nossa agricultura.

OPINIÃO – Um jornal local fazia recentemente um apelo à colaboração sob a forma de opinião, lembrando que tinha largo espaço para esse efeito. Há muito que faço esse apelo sem muito êxito. Continuam a escrever na imprensa local seniores ( tal como eu) e muito poucas pessoas novas. Importa haver mais opinião nos meios de comunicação social locais ( o Notícias de Famalicão digital é, em certa medida, uma excepção), pois os problemas a debater num dos maiores 20 concelhos do país ( os de  mais de 100.000 habitantes) são muitos. Cidadãos e cidadãs famalicenses de todas as idades são necessários.

ELEIÇÕES LOCAIS – Neste momento a cerca de três meses das eleições municipais   e de freguesia ( 12 de outubro de 2025) deveria haver já   uma ampla discussão sobre os principais problemas do nosso município. Não há. Nota-se ainda uma corrida aos nomes para os lugares da câmara e da assembleia, o que revela má preparação deste importante acto. Há um ano que venho chamando a atenção para essa preparação.       

MOBIAVE – Continuo a ver os autocarros da Mobiave vazios ou praticamente vazios no centro da cidade e em horas de ponta. Ando com azar quanto aos autocarros que vejo ou algo de errado se passa?

SENHOR DOS ALITOS – Uma das festas mais típica do concelho é a do São Tiago ou também conhecida por Senhor dos Aflitos em Cruz (São Tiago). Ocorre no dia 25 de Julho o mesmo dia que é feriado na Galiza, evocando São Tiago de Compostela.

MANUEL ALVES DE SÁ – Manuel Alves de Sá ou “Alves Enfermeiro” como era correntemente conhecido é um famalicense que marcou uma época na nossa terra, principalmente quando tinha o estabelecimento  de enfermagem no edifício onde hoje funciona o Banco Crédito Agrícola. Merece uma referência ampla que esperamos fazer em momento oportuno.

(JF-24-7-25)

quinta-feira, 17 de julho de 2025

Boletim Cultural, Publicidade e Muito Feio

 

BOLETIM CULTURAL – Foi publicado e apresentado há alguns dias o Boletim Cultural VI Série – n.º 5 – Ano 2024 editado pela Câmara Municipal e tendo como Director Mário Passos, Presidente da Câmara Municipal. Ele é dedicado  - e bem - ao 25 de Abril  de 1974 e tive pena de nele não colaborar, apesar de convidado. O tempo é escasso e teria gostado de escrever algo que me obrigasse a alguma investigação. Vou folhear com mais atenção e dizer algo sobre ele, espero.

EDITAIS - Impressiona o número de editais de publicidade obrigatória, que a Câmara Municipal publicou nos jornais impressos da terra na semana passada e a distribuição que fez:  Opinião Pública (6), Povo Famalicense (6),  Jornal de Famalicão ( zero). O Cidade Hoje só se publica impresso uma vez por mês e é sempre  muito bem municiado de publicidade camarária, quando sai.

PESSOAL – Por falta de informação detalhada e acessível não temos uma ideia clara de que como é dirigido o pessoal ao serviço do município. São quase 2.000 pessoas e há, pelo menos, um aspecto que diz muito. Temos no organograma cinco  directores  de departamento, que é o posto mais elevado do pessoal. Ora, apenas um deles está preenchido! Como é possível? O pessoal não presta? Está de castigo? Ou é mais importante gastar o nosso  dinheiro em festas contínuas?

MOBIAVE – Não tenho ainda elementos suficientes para fazer um juízo fundamentado sobre a o serviço público de transportes de passageiros no concelho. No entanto, estranho ver muitos autocarros vazios (ou quase)  a circular na cidade. E fiquei a saber, há pouco, que a Mobiave não abrange todo o concelho de Santo Tirso, nem todo o da Trofa. Qual é a lógica? 

AMEIXOEIRAS BRAVAS - Em algumas ruas da nossa cidade plantaram-se ameixoeiras bravas sem consultar os moradores, prática habitual, infelizmente, em qualquer rua da cidade. As ameixoeiras só são bonitas em período muito curto que é o da floração em fevereiro-março. Agora, em pleno verão, amadurecem e caem ameixas que sujam o chão por muito tempo. Nem sequer há o cuidado de limpar os passeios. Árvores na cidade? Sim e muitas, mas adequadas e bem tratadas.

COMPOSTAGEM – A recolha de resíduo domésticos para compostagem (bioresíduos) continua a fazer-se no centro da cidade a título experimental, ao que parece. É importante que se faça um balanço desta boa  experiência e se informe dos passos seguintes. É necessário  aumentar este serviço de recolha selectiva.

ELEVAÇÃO A CIDADE – Celebramos a data de elevação a cidade no dia  9 de Julho de cada ano, depois de 1985. No entanto, importa ter presente que a elevação da vila de Famalicão à categoria de cidade só ocorreu através da Lei n.º 40/85, de 14 de Agosto. É o dia 14 de Agosto, o dia de aniversário da elevação da vila de Famalicão a cidade. Compreende-se que não se comemore o dia  certo, mas apenas por ser uma data própria de férias.

A ROTUNDA MAIS BONITA  – É  de longe a mais simples, mas, a meu ver, a mais bonita rotunda  da cidade, neste momento. Tem apenas uma árvore (arbusto grande?) com flores vermelhas. Até à noite chama a atenção, por causa  da luz do painel que a ilumina. Está situada junto do Hospital (lado poente) e da Igreja Matriz Nova, num cruzamento onde confluem quatro ruas. Vale a pena visitá-la. É o exemplo de como se pode ornamentar uma rotunda com  muito pouco dinheiro, e fortalecendo , ao mesmo tempo,  o ambiente.   

PLÁSTICOS – É impressionante a quantidade de plásticos, particularmente sacos,  que entram nas nossas casas. Importa limitar o seu uso e reutilizá-los sempre que possível. São constantes os alertas para os problemas que provocam e são bem sérios.  

MUITO FEIO - Quando um jornal local põe outro em tribunal, imputando-lhe   crimes, algo de muito estranho se passa. Um jornal não precisa dos tribunais para criticar o comportamento de um colega.  É muito feito e mais ainda quando não tem razão nenhuma. Importa que este assunto venha rapidamente a público.

(JF_17-7-25)

quarta-feira, 9 de julho de 2025

Eleições locais, Festas e Luta

ELEIÇÕES LOCAIS – Aproximam-se velozmente as eleições locais e prometem animação, desde logo, na união à força das freguesias de Famalicão e Calendário. Anunciam-se oitos listas, uma das quais - e pela primeira vez -  um movimento de independentes. Há muita curiosidade em saber o que trazem de novo estas listas em pessoas e programas. E haverá alguma que tenha a coragem de afirmar que Famalicão e Calendário são freguesias grandes[ao1] ,  amigas e próximas, mas distintas, cada qual com os seus problemas, havendo por isso o dever de, logo que possível,  as separar para terem cada uma junta própria ao serviço da  população respectiva?

FESTAS TODO O ANO –O concelho de Famalicão tem festas todo o ano nas suas 49 paróquias, mas isso nota-se principalmente no verão e nos meses que, antes e depois,  lhe estão mais próximos. Na cidade de Famalicão, especialmente no Verão, não há fim de semana que não anuncie através de foguetes a realização dessas festas. A dificuldade, por vezes, é a de identificar a freguesia de origem. Ouvem-se, na cidade,  sessões de fogo de Calendário, Lemenhe, Louro, Santiago da Cruz, Esmeriz, Cabeçudos, Vilarinho das Cambas, Jesufrei, São Cosme do Vale e quantas outras. Destas festas, quase todas mais profanas do que religiosas, destaca-se, pela sua maior religiosidade, a do Santíssimo Sacramento de Brufe, que teve lugar no passado fim de semana.

500.000 EUROS – Ao que parece a Câmara Municipal vai gastar cerca de meio milhão de euros ( nunca gastou tanto)  na  Feira do Artesanato e Gastronomia de 2025 (ano de eleições)  e ninguém se revolta. Como se o nosso dinheiro não fosse melhor utilizado noutros fins, como se não houvesse outras prioridades….

ONDAS DE CALOR – Desde há semanas que assistimos a ondas de calor na cidade. Ainda hoje, terça-feira, dia 8 de julho 2025, o termómetro atingiu e manteve-se durante horas nos 35 graus e à noite pelas 22h marcava 28 graus. E sem vento. É muito desagradável.

LUÍS ANDRADE – Luís Andrade (LA), famalicense, natural de Cavalões, foi  atingido na sua adolescência, por uma doença grave, muito comum na época, que o marcou psicologicamente, mas não lhe tirou o raciocínio, nem o espírito de luta. LA não queria que a velha Capela de São Gonçalo muito danificada por um incêndio na primeira metade do século XX fosse demolida para dar lugar a uma Escola. Estava tudo encaminhado para a demolição com o aval da junta de freguesia, da câmara municipal e do Governo de então ( antes do 25 de Abril). Mas LA lutou sempre. Utilizou a imprensa da época, nomeadamente, se bem me lembro, o jornal “A Capital” para chamar a atenção para uma Capela que era do Século XVIII, que tinha claro  valor patrimonial e não deveria ser demolida. E tanto lutou que venceu. A Capela não foi demolida, foi restaurada e aí está a ser utilizada e a seu lado foi construída a Escola Primária de Cavalões a funcionar também. Lição: vale sempre a pena lutar, mesmo quando a luta é desigual. Muitas vezes perde-se, mas perde-se sempre quando não se luta.

ASAE NO HOSPITAL – Por alegada falta de higiene no nosso Hospital a ASAE fez uma inspeção. O que se passou ou passa efectivamente? Ficamos apenas com uma notícia vaga. Temos  direito a uma informação devidamente detalhada.

(JF-10-7-25)

 


quinta-feira, 3 de julho de 2025

Urgências, fachadismo e não só

URGÊNCIAS - Informam-me que as urgências do nosso Hospital estão sobrelotadas. Que as pessoas ficam ali amontoadas em macas, esperando horas,  em ansiedade e sofrimento, para serem atendidas. Tenho tido a sorte de não precisar de ir lá parar, mas não estou livre disso. E por mim e por todos os outros, que precisam ou vão precisar, importa lutar para que as urgências sejam alargadas e que haja médicos e enfermeiros necessários para um bom e rápido atendimento. Temos dito e repetido: isto é um problema em primeira linha do Governo e da Administração do Hospital, mas o município e até as freguesias devem preocupar-se com essa situação. Como? Por um lado estando atentas e fazendo pressão sobre o Governo para encontrar soluções e, por outro, dando, por exemplo,  condições a médicos e enfermeiros para se fixarem em Famalicão, de preferência junto do Hospital. Uma Câmara atenta muito poderia fazer neste domínio. Será preciso dizer-lhe o que pode e deve fazer?

FACHADISMO – Os edifícios degradados dentro da cidade ( e não só) são em grande número. Não se conhece uma política municipal séria de reabilitação desses edifícios o que é uma omissão grave da câmara. Por outro lado, há a a tendência, na pouca reabilitação que se faz, para manter apenas as fachadas dos edifícios, fazendo desparecer o miolo, muitas vezes de enorme riqueza patrimonial. Temos exemplos bem conhecidos. O fachadismo vai ao ponto de cuidar das fachadas, ficando o miolo sem utilidade. Veja-se, a título de exemplo,  o edifício da esquina da Rua Adriano com a Avenida Narciso Ferreira. E continuemos atentos ao prédio municipal da Rua Adriano Pinto Basto com andaimes recentemente colocados.

MOBIAVE – Retirado da página oficial do nosso município:  “Os municípios de Famalicão, Trofa e Santo Tirso passam a estar interligados por uma nova rede de transporte rodoviário - Mobiave, concessionada à empresa Transdev, num total de 90 linhas, servidas por mais de 100 autocarros, em cerca de 2700 paragens. No concelho famalicense, a entrada em vigor da nova rede representa um reforço da oferta rodoviária, num total de 67 linhas, 4.2 milhões de quilómetros anuais e 1514 paragens”. Já está em vigor este sistema de transporte público de passageiros e aparentemente parece excelente. Mas será?

CANDIDATURA DO PAN – Assisti no passado sábado, dia 28 de Junho de 2025,  por convite - e com gosto -  à apresentação da candidatura do partido PAN aos órgãos do nosso município. Apreciei a apresentação, em primeiro lugar, da candidata à Assembleia Municipal (Catarina Rocha), da apresentação com programa cuidado da candidata à Câmara (Sandra Pimenta) e a presença da coordenadora do PAN (Inês de Sousa Real). Plateia jovem e maioritariamente feminina. Candidatura a merecer atenção.

AGOSTINHO FERNANDES –  Por fim, mas não por acaso.  Num recente artigo, publicado no jornal digital “Notícias de Famalicão” , intitulado “ A coragem de pensar de outro modo”, o Dr. Agostinho Fernandes teve a amabilidade de me fazer algumas referências simpáticas, que agradeço. O artigo, no entanto, vai muito para além disso, abordando problemas da democracia em geral e da democracia na nossa terra, que merecem uma atenção que não cabe nos estreitos limites deste espaço semanal. Fiquei com vontade de uma conversa larga na companhia de um bom amigo comum a combinar para breve. Procurarei cuidar disso.

(JF-3-7-25)