ASSEMBLEIA DE FREGUESIA I – Não esperava fazer um apontamento da sessão
ordinária de 24 de junho de 2019, da assembleia de freguesia da UF. de
Vila Nova de Famalicão – Calendário, mas as circunstâncias
proporcionaram o presente texto. Comecei por ver, no edifício da Junta
de Freguesia de Vila Nova de Famalicão, a convocatória da sessão para as
21h00, no Auditório da Avenida de França e aproveitei algum tempo livre
de que dispunha para estar presente.
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA II – Com pequeno atraso, começou a reunião e
foi agradável ver que praticamente estavam presentes todos os membros
da Assembleia e da Junta. A sala é espaçosa e está devidamente
organizada para a função. Na parte superior ficou sentada a mesa, a
seguir o executivo e na plateia, 12 membros da assembleia, tendo faltado
um. Atrás, também na plateia, existe espaço para o público.
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA III – A reunião decorreu muito rapidamente,
praticamente sem debate. Depois da habitual informação da Presidente,
seguiu-se a ordem do dia e as duas propostas de rejeição da aceitação de
novas competências por parte das freguesias ao abrigo de recentes
decretos-leis, foram aprovadas, sem discussão, com a abstenção do PS.
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA IV – Tendo-se esgotado a ordem dos
trabalhos, o presidente da mesa, Dr. Jorge Paulo Oliveira, perguntou se
havia intervenção do público. Como o público, naquela sessão, era apenas
eu, fiz uma breve intervenção. Aproveitei para dizer que me sentia
pertencente à freguesia de Vila Nova de Famalicão e, embora tivesse o
maior respeito pela freguesia do Calendário desejava a separação da
recente União de Freguesias, pois ambas tinham características muito
próprias e capacidade para exercer a sua missão de forma autónoma.
ASSEMBLEIA V – Aproveitei, também, para dar conta do problema da
falta de placas toponímicas em muitas ruas e praças da urbe famalicense,
salientando que essa era uma competência das freguesias, ainda que em
articulação com o município. Disse, também, que era necessário um site
da freguesia, pois isso dava mais dignidade a este ente da nossa
organização administrativa. A Presidente respondeu amavelmente,
reconhecendo algumas deficiências, nomeadamente, quanto à informação via
internet. E, assim, terminou esta sessão antes das 22h00, que
gostaríamos de ver mais participada, desde logo, por parte do público.
(Artigo de opinião publicado no Opinião Pública de 27-6-2019)
quinta-feira, 27 de junho de 2019
Diário Famalicense - Apontamentos (27-6-2019)
quarta-feira, 19 de junho de 2019
Diário Famalicense - Apontamentos (19-6-2019)
HOSPITAL I - Fui visitar, há alguns dias, um doente ao Hospital S. João
de Deus (atual CHMA) e fiquei mal impressionado, desde logo com o átrio
de entrada do 2.0 piso da Enfermaria de Cirurgia. Havia cadeiras para
as pessoas se sentarem e conversarem sem invadir os quartos, mas as
cadeiras, forradas a napa, estavam rasgadas e com a esponja à mostra.
A vontade de sentar era pouca. Só quem precisasse muito.
HOSPITAL II - Mas o pior, segundo soube, é que o estado destas cadeiras é apenas uma imagem dos problemas da falta de manutenção do Hospital.
Desde pequenos buracos no chão de enfermaria até suportes de soro com rodas que não deslizam, passando ainda por medidores de tensão arterial deteriorados e espaços no serviço de urgências sem funcionamento adequado do ar condicionado, existe de tudo um pouco. Não pode ser! Gerir um hospital não é nada fácil (e com escassez de dinheiro muito menos), mas problemas destes precisam urgentemente de ser resolvidos.
HOSPITAL III - Mas não é apenas sobre os aspetos maus que nos devemos focar. Temos razões para ter orgulho no Hospital, pois tem potencialidades que não devem ser descuradas. Temos o dever de lutar por mais estacionamento à sua volta e para esse efeito não podemos abrir mão do campo que fica a norte da Rua Vasco de Carvalho (parte velha da Rua Norton de Matos) e temos de prever o alargamento das suas instalações, pois tem espaço suficiente para esse efeito. Precisamos de um Grande Hospital e isso depende também muito dos famalicenses. Há so anos houve visão. Não haverá hoje?
PLACAS DE TOPONÍMIA - A caminhada pelo centro da cidade, no passado sábado, dia 15 de junho de 2019, iniciativa da Nova Acrópole, fez-se com uma boa participação e, a nosso ver, com muito interesse. Não temos espaço, nem tempo, para fazer a descrição, ainda que muito houvesse para dizer.
Basta referir um assunto lateral, mas a merecer atenção que é a falta de placas toponímicas. Não se concebe que faltem placas em lugares principais de muitas praças e ruas da nossa cidade. Prestem atenção e verifiquem com os vossos olhos! É necessário colocar placas bem visíveis no princípio e no fim das ruas e avenidas e também nas praças (mais do que uma). E sempre que houver cruzamentos é preciso também colocá-las, com setas de direção. As freguesias do perímetro urbano e a câmara municipal têm aqui muito que fazer, conforme estabelece a lei.
(Artigo de opinião publicado no Opinião Pública de 19-6-2019)
A vontade de sentar era pouca. Só quem precisasse muito.
HOSPITAL II - Mas o pior, segundo soube, é que o estado destas cadeiras é apenas uma imagem dos problemas da falta de manutenção do Hospital.
Desde pequenos buracos no chão de enfermaria até suportes de soro com rodas que não deslizam, passando ainda por medidores de tensão arterial deteriorados e espaços no serviço de urgências sem funcionamento adequado do ar condicionado, existe de tudo um pouco. Não pode ser! Gerir um hospital não é nada fácil (e com escassez de dinheiro muito menos), mas problemas destes precisam urgentemente de ser resolvidos.
HOSPITAL III - Mas não é apenas sobre os aspetos maus que nos devemos focar. Temos razões para ter orgulho no Hospital, pois tem potencialidades que não devem ser descuradas. Temos o dever de lutar por mais estacionamento à sua volta e para esse efeito não podemos abrir mão do campo que fica a norte da Rua Vasco de Carvalho (parte velha da Rua Norton de Matos) e temos de prever o alargamento das suas instalações, pois tem espaço suficiente para esse efeito. Precisamos de um Grande Hospital e isso depende também muito dos famalicenses. Há so anos houve visão. Não haverá hoje?
PLACAS DE TOPONÍMIA - A caminhada pelo centro da cidade, no passado sábado, dia 15 de junho de 2019, iniciativa da Nova Acrópole, fez-se com uma boa participação e, a nosso ver, com muito interesse. Não temos espaço, nem tempo, para fazer a descrição, ainda que muito houvesse para dizer.
Basta referir um assunto lateral, mas a merecer atenção que é a falta de placas toponímicas. Não se concebe que faltem placas em lugares principais de muitas praças e ruas da nossa cidade. Prestem atenção e verifiquem com os vossos olhos! É necessário colocar placas bem visíveis no princípio e no fim das ruas e avenidas e também nas praças (mais do que uma). E sempre que houver cruzamentos é preciso também colocá-las, com setas de direção. As freguesias do perímetro urbano e a câmara municipal têm aqui muito que fazer, conforme estabelece a lei.
(Artigo de opinião publicado no Opinião Pública de 19-6-2019)
quinta-feira, 6 de junho de 2019
Diário Famalicense - Apontamentos (6-6-2019)
ELEIÇÕES EUROPEIAS I – O semanário “Povo Famalicense” meteu, numa página
inteira, os resultados (por percentagem) das eleições europeias do dia
26.5.19 em cada uma das freguesias do nosso concelho, bem como o total
deste e o total nacional. Assim pudemos verificar que a abstenção
(59,24%) no concelho foi, como é costume, inferior ao total nacional
(68,64%), batendo o recorde a freguesia de Fradelos (66,22%) e votando
mais Delães (cerca de 50%), freguesia que, assim, ficou em 1º lugar no
cumprimento do dever cívico de votar consagrado no artigo 49º, nº 2 da
Constituição.
ELEIÇÕES EUROPEIAS II – Vendo os resultados, o PS ganhou em quase todas as freguesias do concelho, exceto 6 (UF Esmeriz e Cab.; Fradelos; UF. Gondifelos, Cav. e Out.; Requião; Ribeirão; Seide e Vilarinho das Cambas). Ficamos também a saber que o resultado concelhio do PS (33,26%) esteve muito próximo do total nacional (33,39%); que o resultado concelhio do PSD (25,3%) esteve um pouco acima do nacional (21.94%); que o CDS teve a nível concelhio (12,72% o dobro do total nacional (6,19%); que o BE teve, no concelho (7,26%), um resultado aproximado do nacional (9,82%); e a CDU (3,19%) metade do total nacional (6,88%). O PAN obteve 3,91% a nível concelhio e 5,08 a nível nacional. Muitos outros aspetos se poderiam referir destas eleições, se tivéssemos tempo para isso.
CONVÍVIO NO CENTRO DA CIDADE – O espaço que vai da Moderna à Pichelaria Mouzinho (a antiga EN nº 14 – Porto-Braga) é excelente para convívio no verão, particularmente de tarde e à noite. Deveria haver, no verão, mais esplanadas e até à meia-noite. Muita gente acorreria ao centro da cidade, principalmente no fim de semana e ela ficaria mais animada. Poderia haver concessão de esplanadas neste período, caso os estabelecimentos existentes não as preenchessem.
JOSÉ MIGUEL JÚDICE – Concordando ou discordando, vale sempre a pena ver e ouvir o advogado e ex- Bastonário Dr. José Miguel Júdice que estará no auditório Dr. Ruben de Carvalho, Rua Conde de São Cosme do Vale, hoje, dia 6 de junho de 2019, pelas 18h, numa sessão organizada pela Delegação de Vila Nova de Famalicão da Ordem dos Advogados, especialmente dirigida a juristas.
CHUVA – Que bom! Depois de um mês de maio seco, temos o início do dia 4 de junho com o céu encoberto e com chuva, temendo apenas que seja muito pouca. Chuva é água e água é vida!
LEITORES – Façam-me chegar notícias da cidade e do concelho que considerem de particular interesse para divulgar e comentar, por favor. (acmoliveira2011@gmail.com)
(Artigo de opinião publicado no Opinião Pública de 6-6-2019)
ELEIÇÕES EUROPEIAS II – Vendo os resultados, o PS ganhou em quase todas as freguesias do concelho, exceto 6 (UF Esmeriz e Cab.; Fradelos; UF. Gondifelos, Cav. e Out.; Requião; Ribeirão; Seide e Vilarinho das Cambas). Ficamos também a saber que o resultado concelhio do PS (33,26%) esteve muito próximo do total nacional (33,39%); que o resultado concelhio do PSD (25,3%) esteve um pouco acima do nacional (21.94%); que o CDS teve a nível concelhio (12,72% o dobro do total nacional (6,19%); que o BE teve, no concelho (7,26%), um resultado aproximado do nacional (9,82%); e a CDU (3,19%) metade do total nacional (6,88%). O PAN obteve 3,91% a nível concelhio e 5,08 a nível nacional. Muitos outros aspetos se poderiam referir destas eleições, se tivéssemos tempo para isso.
CONVÍVIO NO CENTRO DA CIDADE – O espaço que vai da Moderna à Pichelaria Mouzinho (a antiga EN nº 14 – Porto-Braga) é excelente para convívio no verão, particularmente de tarde e à noite. Deveria haver, no verão, mais esplanadas e até à meia-noite. Muita gente acorreria ao centro da cidade, principalmente no fim de semana e ela ficaria mais animada. Poderia haver concessão de esplanadas neste período, caso os estabelecimentos existentes não as preenchessem.
JOSÉ MIGUEL JÚDICE – Concordando ou discordando, vale sempre a pena ver e ouvir o advogado e ex- Bastonário Dr. José Miguel Júdice que estará no auditório Dr. Ruben de Carvalho, Rua Conde de São Cosme do Vale, hoje, dia 6 de junho de 2019, pelas 18h, numa sessão organizada pela Delegação de Vila Nova de Famalicão da Ordem dos Advogados, especialmente dirigida a juristas.
CHUVA – Que bom! Depois de um mês de maio seco, temos o início do dia 4 de junho com o céu encoberto e com chuva, temendo apenas que seja muito pouca. Chuva é água e água é vida!
LEITORES – Façam-me chegar notícias da cidade e do concelho que considerem de particular interesse para divulgar e comentar, por favor. (acmoliveira2011@gmail.com)
(Artigo de opinião publicado no Opinião Pública de 6-6-2019)
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