INFORMAÇÃO - Precisamos de mais informação para compreender a verdadeira justificação da fúria (assim nos parece) da construção de superfícies comerciais no centro da cidade. Não bastavam as que já existem e a que está prevista para junto do Hospital (atrofiando-o). Agora, a fúria estendeu-se para o lado nascente da Avenida Pinheiro Braga e, depois da rapidíssima construção e entrada em funcionamento do LIDL, está a surgir também a toda a velocidade uma superfície comercial (“retail park”?) ocupando o espaço entre o Tribunal e o LIDL.
HABITAÇÃO - Foi
para muita gente uma surpresa, pois esperava-se ali, naquele lugar bem nobre, a
construção de habitações que viessem aumentar a oferta na cidade. Não! Em vez disso, é uma “construção monstro” que está a erguer-se a
toda a pressa para albergar o supermercado Continente e lojas comerciais
adjacentes, com largo espaço de estacionamento coberto e à superfície.
SERVIÇOS
PÚBLICOS - Também havia quem defendesse, desde há muito, que aquele local
estava bem indicado para uma larga praça de serviços públicos onde os
famalicenses pudessem facilmente ir ao Tribunal, às Finanças, às Conservatórias, aos Notários, à Loja do
Cidadão e até a alguns serviços camarários
que andam e vão continuar a andar dispersos. Nem pensar! Fica o Tribunal
isolado e já é muito bom.
SESSÃO PÚBLICA
- Está a preparar-se para breve, em
local, data e hora a indicar, uma sessão pública para tentar esclarecer a razão
de tais decisões. Os famalicenses
precisam de estar bem informados sobre o que se faz na sua cidade que todos
queremos que se desenvolva bem e de forma harmónica. Seguramente a câmara e os
promotores imobiliários darão as explicações a que temos direito, defendendo as
suas ideias. Assim se praticará a transparência
e a democracia.
PARQUE NORTE –
E será uma boa oportunidade para abordar a construção prevista do Parque Norte
da Cidade situado a nascente junto do bairro de São Vicente.
JORNAIS -
Entre Famalicão e Santo Tirso, dois municípios vizinhos, há uma diferença que não deixa de ser curiosa
e de merecer reflexão no que respeita aos jornais impressos. Entrei no maior
quiosque de Santo Tirso (perto da Pastelaria Moura) e encontrei três jornais locais à venda bem
expostos: “Jornal de Santo Thirso”, “Entre Margens” e o “Jornal do Ave”. Estes
jornais são quinzenais e pagos. Comprei o Jornal do Ave por me ter sido
indicado como dos mais vendidos. Em
Famalicão temos impressos apenas um
jornal pago que é o “Jornal de Famalicão” e dois jornais gratuitos “O Povo
Famalicense” e o “Opinião Pública”. São todos semanários. Mensalmente sai o
“Cidade Hoje”, também gratuito.
JORNAL DO AVE
- O “Jornal do Ave” (8.2.24) que só abri
em casa, surpreendeu-me. Embora tendo
sede em Santo Tirso, dedica bom espaço a Famalicão. Logo, a nobre página 3
é toda publicidade colorida dada ao Carnaval de Famalicão. Nas páginas
4, 6, 11, 15 (página inteira) e 18 há notícias sobre Famalicão. É difícil encontrar este jornal na cidade.
Porquê?
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