quarta-feira, 8 de novembro de 2023

O Nosso Território

 TERRITÓRIO -  Andamos a danificar o nosso território de 200 Km2 por efeito de uma industrialização e de uma urbanização desordenadas que se estendem por todo o concelho. Importa pôr termo a este desgoverno municipal. A agricultura,  a floresta e a paisagem sempre foram marcas do nosso concelho e importa defendê-las.

GNR I – A sinalização para chegarmos ao Posto Territorial de Vila Nova de Famalicão da  GNR, instituição a quem cabe manter a segurança e a  ordem para termos liberdade, é deficiente. Se estivermos na Rua Cupertino de Miranda não há sinalização que indique que devemos entrar na Rua Norton de Matos para chegarmos aos Posto da GNR ( é preciso uma placa); depois, alguns metros adiante ,  é preciso virar à direita para entrar noutra rua ( falta placa) e logo a seguir há uma bifurcação onde deveria existir outra placa, ainda que se veja, em frente  ao cimo  um edifício que se presume, pois não está bem identificado, que é o posto da GNR.

GNR II - É um labirinto, sendo necessárias três placas para acesso rápido ao posto da  GNR e bem sabemos como frequentemente é importante a rapidez para que a acção seja eficaz. Também para estas coisas faz falta uma junta de freguesia para estar atenta e agir ou chamar a atenção da câmara para estes problemas, o que não temos desde 2013. E como está a sinalização do posto da GNR  nas entradas da cidade? Nem todos temos GPS.

GESTORA DO CENTRO URBANO - Lembram-se que foi anunciado  há muito mais de um ano que teríamos  em Famalicão uma pessoa próxima dos munícipes que daria informações sobre o centro urbano e ajudaria a resolver problemas? Onde está ela? Não existe ou está num gabinete ainda a preparar-se para vir para a rua devidamente  identificada? Ou então digam de uma vez que não há gestor ou gestora urbano e que mudaram de ideias.

MONOS I – Enquanto a recolha de lixos domésticos dentro da cidade funciona normalmente, já o mesmo não se passa com a recolha de “monos”, ou seja, “lixo” de médias ou grandes dimensões. Faz falta uma recolha regular, sem burocracias e devidamente informada da recolha de “monos” de pequena e média dimensão como electrodomésticos, material electrotécnico, tapetes,

MONOS II – Mais difícil de recolher, mas não menos importantes são os grandes “monos” como sofás, cadeiras, mesas, tapetes grandes, frigoríficos e tantos outros objectos que se tornaram lixo para deitar fora. Para tudo isto é preciso informar detalhadamente os cidadãos do modo como proceder e organizar um bom serviço de recolha. É para isso que deve servir também a página oficial do município

ROTUNDA BERNARDINO MACHADO - O que escrevemos neste jornal  vai tendo eco  e de um leitor recebemos esta informação: “Há pouco tempo fiquei a saber que o túnel da rotunda Bernardino Machado tem várias bombas a funcionar, de Inverno e de Verão, para drenar a água. O custo energético deve ser elevadíssimo”. Vamos perguntar à Câmara para saber se assim é, pedindo para nos informar o custo energético anual para verificar se é verdade o que aqui se afirma, pois custa a acreditar.

(Jornal OP de 25.10.23)

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